Em 28 de novembro de 2016, a equipe de futebol Chapecoense deveria enfrentar o Atlético Nacional, em Medellín, na Colômbia, pela final da Copa Sul-Americana. No entanto, o voo 2933 da empresa aérea boliviana Lamia, que transportava a equipe, caiu a cerca de 17 km do aeroporto de destino, matando 71 das 77 pessoas a bordo, incluindo jogadores, membros da comissão técnica, jornalistas e tripulantes.

As imagens do acidente chocaram o mundo inteiro, mostrando os destroços do avião espalhados pelo chão, com a fuselagem partida em pedaços e muitos corpos espalhados pelo local. As fotos mostram a dimensão da tragédia, a dor das famílias das vítimas e a comoção global que a Chapecoense causou.

As investigações sobre as causas do acidente revelaram uma série de falhas humanas e mecânicas que levaram ao desastre. O piloto do avião, Miguel Quiroga, estava com fadiga extrema e não fez uma escala para repouso antes do voo, além de ter decidido continuar voando mesmo com a falta de combustível suficiente para a viagem. A companhia aérea também foi apontada por não ter cumprido as normas de segurança.

Um ano após a tragédia, a Chapecoense ainda luta para se recuperar, mas o clube conseguiu reerguer a equipe e continua jogando futebol em homenagem às vítimas do acidente. O mundo do futebol se solidarizou com o time brasileiro, ajudando com doações, empréstimo de jogadores e amistosos beneficentes.

O acidente da Chapecoense foi uma das maiores tragédias do futebol mundial e as fotos chocantes que foram divulgadas após o acidente mostraram a dimensão do desastre. No entanto, o mundo também viu a solidariedade que o esporte pode promover e a força que uma equipe de futebol pode ter para superar uma tragédia.